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Please Kill ME

Please Kill ME

PLEASE KILL ME poesia de Gustavo Loureiro Conte 29 de janeiro de 2015 A

a máquina é coesa

enquanto máquina

é eficiente enquanto máquina

São operações militares diplomáticas e informáticas político-econômicas travestidas de Ciência.

Por seus planos serem ocultos seus erros também são encobertos

A covardia mais mediocre existente neste Universo

donde o dom sagrado Humano tornando-nos uma marionete dos demônios.

Diz-se de uma guerra silenciosa, mas quando não há estratégia apenas tática alarma-se o povo desde criança ditando-nos através do medo podando nossas esperanças infiltração ao invés de invasão subversão ao invés de eleição intimidação ao invés de livre escolha a guerrilha coberta pela noite em vez de exércitos à luz do dia – – desaparecidos. Falsas aparências.

Se nos apavoram desde meninos através do medo

Se nos ceifam a liberdade através da coerção

Se nos enfim calarem pela cruel morte

A Verdade acontece assim mesmo. Pois distinta de vossa mentira de vossa covardia de vossa crueldade A Verdade é a Verdade existe e é realidade A Verdade é o pedaço de pão para todos sempre A Verdade é o olhar de um menino que ainda não sabe o que significa inimigo. Soldado, não se venda aos brutos. Guerreiro, nunca tenha medo. Se nos apavoram desde meninos através do medo Se nos ceifam a liberdade através da coerção Se nos enfim calarem pela cruel morte Tua máquina é eficiente enquanto máquina Tua máquina é coesa enquanto máquina pela covardia cruel e incoerente operada pela mentira, pela mentira, ineficientemente operada. A dor é temporária; Nós todos somos passageiros; Há mundos que precedem o material E ‘a Verdade acontece’ assim mesmo.

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