Vexame do Algoz Infame (ou…)
Vexame do Algoz Infame (ou…)

Vexame do Algoz Infame (ou…)

Vexame do Algoz Infame
—————————–
(ou como Arrigo Barnabé vence o crocodilo fascínora)

ELE É ALOPRADO,
UM TERRORISTA!
SEM ENCARGOS DE CONSCIÊNCIA,
SEM EMBARGOS, quanto a própria DEMÊNCIA.

UM HIPOGLOSS NA HIPOCRISIA FRENÉTICA
DA DIALÉTICA DO RÊGO E DO ÂNUS INTELECTUBÉRCULO —
MATERIALMENTE ESPIRITUOSO COM REQUINTES,
com meros REQUINTES DE SER HUMANO minimamente DISPOSTO.

Fui DEPOSTO do púlpito qual mal me pertencera, ah,
por quê ele fez isso? Acabou-se a pasmacera,
agora parece que o assunto do que Tá Mar vai;
VAI RECEBER a ASSUMÇÃO!

Ah! Eu ARREGO, eu ARREGO, Barnabé!
Eu, crocodilo fascínora, eu ARRIGO a teus pés.

E assim que Arrigo venceu o Algoz Infame
que em vexame clamava ao mesmo Barnabé.

————–
[]s Arrigo! Expresso minha gratidão nessa poeteirice … Obrigado!
Gustavo Loureiro Conte

Deixe um comentário