Vídeo
Vídeo

BLOOD Alert

a year ago… I wrote that…

BLOOD ALERT
———————
I heard there
on multi-frequency band
Lady D’Arc also
fell at the henchman

It’s the monsters using
human souls
Those who has no more soul
can not go to fight
they think they have the right
to steal lost souls
miserable
or wealthy
to fight for their own

demons, yes.
They will brutify you
even by brute force

It’s true, bro, that they
use your soul to their sadistic
phony war, uniforms, faking scores. . .

demons, yes,
and not those within you
and not those within me

Can’t you see? See? See! See? See!

you look awake
but you look so sad
fear not,
‘cause it’s blood
since all alerts bypass red

WILL FIGHT MY MOTHER
AGAINST DENIAL
TO THE LAST DROP
AGAINST ALL LIES
TO THE LAST DROP OF BLOOD
versus hypocrisy.
WILL FIGHT AGAINST THE ENEMY
ARMS OPEN FOR YOUR CHILDREN
TO THE LAST DROP OF BLOOD
AGAINST THE BARBARIANS
THAT CALLED “EMPIRE”
MEN who called MEN

MY FATHER! AH MY FATHER!
“Ohm namoh bhagavate vasudevaya, Father!”

Kill -dash NINE

[rtmedia_gallery media_author=1 perpage=3]

I guess I’ll have to shut you down for good this time,
Already tried a SIGQUIT, so now it’s KILL DASH 9.
You gotta learn when it’s time for your thread to yield;
It shoulda slept; instead you stepped and now your fate is sealed.

I’ll take your process off the run queue without even asking
‘Cause my flow is like reentrant and preemptive multitasking.
Your sad rhymes are spinnin’ like you’re in a deadlock,
You’re like a synchronous sock that don’t know when to block;
So I pull out my keyboard and I pull out my glock,
And I dismount your girl and I mount /proc
And I’ve got your fuckin pid and the bottom line
Is that you best not front or else it’s KILL DASH NINE.

++INFO

See it ain’t about the Benjamins or Pentiums or Athlons,
But you rappin’ 50 meters while I’m spittin’ in decathlons.
Your shit’s old and busted, mine’s the new hotness;
You’re like CLR and I’m like CLRS.
You’re running csh and my shell is bash,
You’re the tertiary storage; I’m the L1 cache.
I’m a web crawling spider; you an Internet mosquito;
You thought the 7-layer model referred to a burrito.
You’re a dialup connection; I’m a gigabit LAN.
I last a mythical man-month; you a one-minute man.
It’s like I’m running Thunderbird and you’re still stuck with Pine,
Which is why I think it’s time for me to KILL DASH NINE.

++INFO

My posse throws down like leaky bucket regulators;
I was coding shit in MIPS while you were playing Space Invaders.
With my finger on the trigger I run ./configure
Yo, this package is big, but MY package is bigger.
I roll my weed with Zig Zag while I zag-zig splay,
And I do a bounds check before I write to an array.
I’m a loc’d out baller writing KLOCS a day,
‘Cause it’s publish or perish, fool, what can I say?
I’m 26 now, will I live to see 28?
Some days I wonder if I’ll survive to graduate.
But hey, that’s just fine, I won’t ever resign,
And if fools try to step then it’s KILL DASH NINE!

++INFO

fs sa rlidwka
I’ll chown your home and take your access away
Comin’ straight outta Stanford, ain’t nobody tougher,
Control-X, Control-C, I’ll discard your fuckin’ buffer.
You’re outside your scope, son, close them curly brackets,
‘Cause I drop punk-ass bitches like a modem drops packets.
Dump your motherfucking core, and trace your stack
‘Cause where your ass is going, there won’t be no callback.
See my style is divine and my code is sublime,
My career’s in a climb and yours is in a decline.
I’ll write a pound-define and assign you as mine,
So refine those sad rhymes or remove your plus signs,

Or it’s KILL DASH NINE,
No more CPU time,
‘Cause it’s KILL DASH NINE,
And your process is mine,
I said KILL DASH NINE
‘Cause it’s my time to shine,
Bitch you stepped outta line and now it’s
KILL DASH NINE!

Creative
Commons License
by MONZy (at) Stanford

¿O que é isso companheira?

Pega essa então:

Seja herói
seja marginal
ó neanderthal
homi-ocidental
eu não vou mais imprimir
em minhas memórias
as farsas conjuradas pela nossa História
eu não sei pra quê imprimir jornal
se os fatos consagrados
são forjados pela Catedral
Ei!
senhor super-numerário
senhores do Comando
DELTA, 1º, 3º, Vermelho
há debaixo dessas solas
sangue de um país inteiro
um brinde,
um brinde em euro-dólares
pra vaca pátria leiteira,
& digo,
O que é isso companheira???
É, veja bem, veja lá:
Academi, Blackwater, Jihad
todos pisam neste solo
tão gentil
todos usam o instituto
do temor servil
é tão cômodo
não há invasão
o país abriu as pernas
desde a concepção
neurose, aliança tenebrosa
a elite cosa-nostra
de mãos dadas com Marcola
é fato, irmão,
que alerto já faz hora
todo mundo sabe
organograma desta bosta
ainda assim, hipnose tão mágica
efeitos do plimplim
se não rolar, vai de automática
pra corja escrota
a propina rola solta
máfia sem fim
quem nomeia os bois
logo foge daqui
parece fácil
derrubar o castelinho
cada carta do baralho
tem rabo preso no caminho
não tem um, não tem um que se safa
se quiser filtrar a peneira rasga
Ei!
senhor super-numerário
senhores do Comando
DELTA, 1º, 3º, Vermelho
há debaixo dessas solas
sangue de um país inteiro
um brinde,
um brinde em bitcoins
a verdade acontece
só aguardem por nós
NÓS, os 200 milhões
que quando esclarecidos
formarão seus batalhões
conhecimento, vontade, bravura
não sei como mas não será nas urnas
tampouco a ditadura
gorfar, de uma vez por todas
essa casta de canalhas tão tosca
um brinde,
um brinde em euro-dólares
pra vaca pátria leiteira,
& digo,
O que é isso companheira???

nota-y1

PLEASE KILL ME

A máquina é coesa
enquanto máquina
é eficiente
enquanto máquina
São operações militares
diplomáticas e informáticas
político-econômicas
travestidas de Ciência.
Por seus planos serem ocultos
seus erros também são encobertos

A covardia mais mediocre
existente neste Universo
donde o dom sagrado Humano
tornando-nos uma marionete dos demônios.
Diz-se de uma guerra silenciosa,
mas quando não há estratégia
apenas tática
alarma-se o povo desde criança
ditando-nos através do medo
podando nossas esperanças
infiltração ao invés de invasão
subversão ao invés de eleição
intimidação ao invés de livre escolha
a guerrilha coberta pela noite
em vez de exércitos à luz do dia —
— desaparecidos. Falsas aparências.
Se nos apavoram desde meninos
através do medo
Se nos ceifam a liberdade
através da coerção
Se nos enfim calarem
pela cruel morte
A Verdade acontece assim mesmo.
Pois distinta de vossa mentira
de vossa covardia
de vossa crueldade
A Verdade é a Verdade
existe e é realidade
A Verdade é o pedaço de pão
para todos sempre
A Verdade é o olhar de um menino
que ainda não sabe o que significa
inimigo.
Soldado, não se venda aos brutos.
Guerreiro, nunca tenha medo.
Se nos apavoram desde meninos
através do medo
Se nos ceifam a liberdade
através da coerção
Se nos enfim calarem
pela cruel morte
Tua máquina é eficiente
enquanto máquina
Tua máquina é coesa
enquanto máquina
pela covardia cruel e incoerente
operada
pela mentira, pela mentira,
ineficientemente operada.
A dor é temporária;
Nós todos somos passageiros;
Há mundos que precedem o material

E ‘a Verdade acontece’ assim mesmo.