Vidraças latentes
de cores tão alvas
se pulsam são flores
são meu por quê
Janelas, calçadas,
paredes e estradas,
vestindo os beijos
para você
Moça Crystiane… versarei pra você
Dona da ciranda, serei seu bem-querer
Sua juba desagua
na face do tolo
teu brilho enluarado
vai alvorescer
Pois saibam, seus moço,
que a chuva dourada
respinga em íris
por todo viver
Dona Crystiane… eu nasci pra você
Moça que me encanta, sereiando meu ser