Ode Alva
Ode Alva

Ode Alva

Vidraças latentes
de cores tão alvas
se pulsam são flores
são meu por quê
Janelas, calçadas,
paredes e estradas,
vestindo os beijos
para você

Moça Crystiane… versarei pra você
Dona da ciranda, serei seu bem-querer

Sua juba desagua
na face do tolo
teu brilho enluarado
vai alvorescer
Pois saibam, seus moço,
que a chuva dourada
respinga em íris
por todo viver

Dona Crystiane… eu nasci pra você
Moça que me encanta, sereiando meu ser

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