DA TAVERNA DE GABRIELLA
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numa mandala cálida
qual luz de cores monocromáticas
solfeja uma guria intacta
frente aos torniquetes da geometria
rente à lógica e a razão pura
com suas asas, quase mergulha
inspirando deste luar, a luz do dia
congela uma rosa que transpira,
desde mulher até a menina, só ela,
só desde Gabriella, e suas retinas…